quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Para a minha princesa...


Tenho uma profunda ânsia em partilhar com a minha filha pensamentos, pessoas, filosofias, princípios que regem a minha vida…bem ou mal. É certo que a cada passo que ela dá, mais eu sinto que se aproxima o momento de falar com ela, de forma perceptível, de factos, músicas, livros, poemas que marcaram a minha adolescência, juventude e idade adulta. Estes sentimentos são provas da nossa maturidade, disso não tenho dúvida, mas são também o lamento da idade. Esta semana andei a remexer no meu passado…esses efeitos de vasculhar as gavetas das casas dos pais, dos livros, dos escritos, dos poemas. Da salada russa resultou um nome que é hoje um facto…nasceu um poema e uma música nos longínquos anos 67 do século passado…de um grande “cantautor” brasileiro.

sábado, 1 de fevereiro de 2014

Isso não é importante!


Para mim as manhãs são sempre duras…muito duras. O meu relógio biológico é mesmo assim. Começo lentamente, num estado de letargia, mas eficiente. Tomo banho em transe, corto a barba como se a lâmina tivesse vida própria, bebo água para purificar e…continua tudo igual.
Por volta das 10h da manhã, o meu cérebro começa a dar sinais de vida “racional”…já estrutura alguns raciocínios complexos, já começa a ter vontade própria. Ao longo do dia essa actividade cerebral vai aumentando até atingir o pico por volta das 23h. Aí, com o clã feminino a dormir, ele continua activo e nesse momento parece sorrir…estás sozinho e podes dar largas à imaginação. Depois apaga-se lentamente, por volta das 2 ou 3 da manhã. É a realidade.

Número total de visualizações de páginas